Galvão Bueno explica origem de seus principais bordões,no "'Conversa com Bial'

(Reprodução/Globo)



Galvão Bueno foi o entrevistado desta quinta-feira (31) no programa 'Conversa com Bial', da Globo. Na oportunidade, ele explicou sobre alguns de seus principais bordões. As informações são do UOL Esporte.

Relembrado sobre o “é tetra”, ao comentar a narração da conquista da Copa do Mundo de 1994, o narrador afirmou ter ficado com vergonha. “O grito é a coisa mais ridícula do mundo. Aquilo cabia no momento. Aquela coisa mais louca de 24 anos sem conquistas em Copas. O Brasil jogando melhor que a Itália e tudo conspirando contra. O Marcio Santos tinha o melhor aproveitamento de pênaltis nos treinos e perdeu. Quando você põe essas imagens agora eu morro de vergonha”, brincou.

Sobre o “sai que é sua, Taffarel”, o narrador afirmou que estava tentando estimular o ex-goleiro. “Ele é o melhor goleiro da história da seleção brasileira. Taffarel foi um gigante. Três Copas, duas finais. Mas o cara não saia do gol. A bola passava pra lá, a bola passava para cá e nada. Aí eu falei: ‘Sai que sua, Taffarel’. Era um ‘vai nessa bola, p…!'”, arrancando risadas do apresentador e dos convidados.

Galvão falou que o “bem, amigos” foi “pura burrice”. “Eu cobria corridas de Fórmula 1 pelo mundo inteiro e me atrapalhava para abrir as transmissões com bom dia, boa tarde e boa noite. E um dia eu me atrapalhei. Estava na Austrália, era madrugada e ‘boa madrugada’ não ficaria bem. Aí eu disse ‘bem, amigos da Rede Globo’ porquê fica bem em qualquer hora.”

Até sobre o “pode isso, Arnaldo?”, relacionado ao comentarista de arbitragem Arnaldo Cezar Coelho ele explicou. Galvão revelou que o bordão é um pedido dele. “Eu sou a agência de marketing do Arnaldo. Saiu uma vez numa transmissão e ele disse: ‘esse negocio é legal, hein?


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