A profissional está usando as redes sociais para divulgar informações sobre a paralisação. “Os mais fervorosos dizem que só vão sair quando o presidente cair, outros querem que Parente renuncie, intervenção militar… Sensação é de que eles tiveram noção do poder que têm e agora querem continuar usando isso. Mas não há qualquer tipo de alinhamento entre eles”, escreveu a jornalista em uma das postagens feitas no Twitter.
Joana chegou a publicar a foto de uma prancheta na qual exibe as principais reivindicações que são feitas pelos caminhoneiros. “Depois de muitas horas de conversa com vários caminhoneiros, conseguimos resumir em 3 pontos as reivindicações deles. A redução do combustível teria que ser em pelo menos um real”, detalhou Treptow.
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