O ator, de 64 anos, apresentou em Cannes seu último filme sobre o chefe da máfia nova-iorquina John Gotti, do qual também participam sua esposa, Kelly Preston, e sua filha Ella.
A produção é dirigida por Kevin Connolly.
A estrela de “Grease: nos tempos da brilhantina” e “Pulp Fiction: tempo de violência”, que viajou com sua família para Cannes, também ganhou protagonismo durante a visita pela sua dança durante uma festa, na terça-feira, com o rapper 50 Cent, cujo vídeo circulou nas redes sociais.
Durante uma conversa nesta quarta-feira, Travolta, que viveu o advogado de O.J. Simpson no seriado “American Crime Story” em 2016, disse que a televisão sacudiu Hollywood.
“Para quem, como nós, se assentou nos dramas da telona, não é nada bom, porque esse tipo de filme já não é tão desejado como antes”.
“Tentamos nos manter em uma espécie de gênero vintage na telona”, continuou.
“Já não existem as regras de antigamente que estabeleciam que se você atuava na TV não devia fazer cinema, e se estava no teatro”, tampouco.
Travolta é muito ligado a Cannes, onde “Pulp Fiction” levou a Palma de Ouro em 1994, selando o seu retorno pós-Grease.
Após esse filme, “pude escolher as produções que eu queria. O sucesso de ‘Pulp Fiction’ me permitiu escolher durante 24 anos”.
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