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| Os integrantes dos Mamonas Assassinas, uma das bandas de maior sucesso na música dos anos 90 (Imagem: Divulgação) |
Agora sem contrato com a Record, Carlos Lombardi retomará a parceria com a emissora, via produção independente. É que, segundo informações da jornalista Patrícia Kogut, o canal pretende recomeçar os trabalhos da série sobre os Mamonas Assassinas, contando com uma nova produtora: a OSS Produções passou os direitos para a Total Filmes.
O projeto se arrasta desde 2016. Em junho deste ano, familiares dos membros da banda teriam se queixado do texto, a cargo de Lombardi. Na ocasião, as gravações, que já tinham começado, foram suspensas. Passagens da vida pessoal dos músicos, sem comprovação ou irrelevantes para o enredo, acabaram suprimidas.
No mês seguinte, a Ancine adiou o repasse de verba à produção – R$ 4,6 milhões. A Fox, que planejava exibir a série de cinco capítulos tão logo a Record concluísse a veiculação, abandonou o projeto. Elenco e equipe técnica acabaram dispensados. Nada mais se falou a respeito de “Mamonas Assassinas” até então.
A banda de maior sucesso da música brasileira em 1995, responsável por hits como ‘Pelados em Santos’ e ‘Robocop Gay’, era formada por Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec e os irmãos Samuel e Sérgio Reoli. Os Mamonas Assassinas se despediram precocemente do público, vítimas de um acidente aéreo em 2 de março de 1996; o jatinho no qual estavam chocou-se contra a Serra da Cantareira, São Paulo.
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