Antes da estreia do Superpoderosas, os programas Dia Dia, Sempre Bem e o desenho Os Simpsons, que ocupavam o horário, ficavam na quinta posição.
O pior desempenho do Superpoderosas ocorreu na primeira quarta-feira (11), quando a atração quase não teve público: média de 0,1 ponto, décima posição no ranking das emissoras abertas. Isso equivale a apenas 7.185 domicílios na Grande São Paulo.
A Band perdeu para a Globo (que teve 8,5 pontos na faixa), Record (5,0), SBT (4,6), Cultura (1,7), RedeTV! (0,8) e Gazeta (0,6). Ficou atrás até das nanicas Rede Vida (0,5), Rede Brasil (0,2) e TV Aparecida (0,2).
A ideia do programa nasceu do Escola de Você, uma plataforma de cursos para crescimento pessoal de mulheres criada por Ana Paula Padrão e Natália Leite _a segunda comanda a atração na Band, enquanto a primeira aparece em pílulas com mensagens de empoderamento feminino.
Entre as convidadas, estão atrizes dispensadas pela Globo, como Carolina Ferraz e Helena Ranaldi. Elas passaram pelo palco do Superpoderosas para debater temas como autoconhecimento e autoestima. Maitê Proença também participou, em uma entrevista gravada previamente.
No dia 11, em que a atração bateu recorde negativo, a cantora Margareth Menezes falou sobre educação e houve um debate sobre fazer papel de vítima.
Fracasso nacional
O desempenho ruim do programa na Grande São Paulo se repete no resto do país: no PNT (Painel Nacional de Televisão), o Ibope nacional, a atração também teve média de 0,3 ponto.
O pior resultado é em Belo Horizonte, onde o Superpoderosas registrou 0,1 ao longo dos sete primeiros programas. No Rio de Janeiro, em Porto Alegre e Salvador, a média foi de 0,2 ponto.
A atração vai um pouco menos pior, embora ainda esteja longe de ser um sucesso, em Belém (onde registrou 0,9), Vitória (0,8) e Manaus (0,8).
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