“O Jeca e a Freira”
Sábado, 14 de abril, às 16h
Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.
Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.
Classificação indicativa: livre.
“Zé do Periquito”
Sábado, 14 de abril, às 23h30
Em “Zé do Periquito”, Mazzaropi interpreta Genó, um tímido e pobre jardineiro que se encanta por uma das alunas do colégio onde trabalha. A jovem Carmem é filha de um empresário bem-sucedido, mas que passa por dificuldades financeiras.
Para conquistar a moça, Genó deixa o emprego de jardineiro e vai para outra cidade, onde trabalha com seu realejo. O realejo fica famoso e Genó consegue uma pequena fortuna em pouco tempo.
As filmagens foram realizadas nos Estúdios da Vera Cruz, com locações em Santos. O longa conta com números musicais de Mazzaropi, Agnaldo Rayol, Hebe Camargo, Cely Campello, Tony Campello, George Freedman, Paulo Molin e Carlão.
. Classificação indicativa: Livre.
"Circus"
Sábado, 14 de abril, às 3h
Depois de dar à luz um bebê de pele negra, uma artista circense americana se torna vítima de racismo e é obrigada a viver dentro dos limites do circo. Porém, encontra refúgio, amor e felicidade na União Soviética. Seu bebê é prontamente acolhido pelo povo soviético.
O ponto alto do filme é a cena canção de ninar, interpretada por representantes das várias etnias que compunham o país, conotando a URSS como nação multirracial e sem racismo.
“Braço de Diamante”
Segunda-feira, 16 de abril, às 23h45 -Inédito.
O cidadão soviético Semyon Gorbunkov sai a passeio em um cruzeiro marítimo. No retorno à URSS, acaba levando joias, que haviam sido escondidas por engano no gesso colocado em seu braço após uma queda durante a viagem.
Enquanto os contrabandistas realizam várias tentativas para recuperar as joias, um capitão da polícia russa usa Gorbunkov como isca para pegar os criminosos. Já a esposa do protagonista começa a desconfiar de que ele fora recrutado pela inteligência estrangeira, ou pior: de que tem um caso com outra mulher.
“Nome Próprio”
Terça-feira, 17 de abril, às 23h45
“Nome Próprio” conta a história de uma jovem mulher que dedica a vida à sua paixão: escrever. Camila é intensa, complexa e corajosa. Para ela, o que interessa é construir uma trajetória como ato de afirmação. Sua vida é sua narrativa. A jovem busca construir uma existência complexa o suficiente para se escrever sobre ela. Para Camila, a vida floresce das cicatrizes de seu processo de entrega absoluta e vertiginosa.
A moça escreve compulsivamente em um blog, só que isto faz com que também fique isolada e que só consiga ver duas opções na vida: matar-se ou encontrar o grande amor – o que vier primeiro.
Dirigido por Murilo Salles e estrelado por Leandra Leal com grande elenco, o drama “Nome Próprio” conquistou dois prêmios no Festival de Gramado: Melhor Longa-metragem e Melhor Atriz (Leandra Leal).
Classificação Indicativa: 18 anos.
“O Lamparina”
Quarta-feira, 18 de abril, às 23h45
Em "O Lamparina", Amácio Mazzaropi interpreta Bernardino Jabá, pacato homem do campo que acaba se disfarçando de cangaceiro para não se defrontar com o bando de Zé Candieiro.
Incrementando a farsa, ele faz com que sua família inteira finja ser parte de seu bando. E todos vão parar no acampamento dos verdadeiros cangaceiros, onde o “destemido” Lamparina vai ter que mostrar que é um cabra valente de verdade.
Com figurinos marcantes e direção de Glauco Mirko Laurelli, o longa tem no elenco, além de Mazzaropi, Geny Prado e Emiliano Queiroz.
Classificação Indicativa: Livre.
“Kamatemba da Humpata”
Quinta-feira, 19 de abril, às 23h45
Na cultura africana tradicional, de transmissão oral, as lições são passadas às novas gerações primordialmente pelo canto e pela dança. Fundado em 1976, após a independência, o grupo de dança Kamatemba da Humpata é integrado por artistas locais conhecedores de técnicas e tradições, com as quais mantêm a originalidade e a peculiaridade da dança e canção Nyaneka Humbi.
O documentário registra a representatividade folclórica do Kamatemba da Humpata, um retrato da cultura Nianeka Humbi em palcos nacionais e internacionais. Suas apresentações abordam situações do dia a dia: o gado, a caça, a colheita, as festas com os rituais sagrados da puberdade e outros.
O filme faz uma viagem pelas danças, cantos, vestuário e adereços, pelos instrumentos e seus significados, pela música e suas mensagens, com imagens registradas desde as origens do grupo, hoje na terceira geração de integrantes. E transmite a enorme dimensão que todos esses fatores exercem no resgate e na preservação da cultura Angolana.
Classificação indicativa: 18 anos.
“Rota dos Escravos”
Quinta-feira, 19 de abril, à 1h
O documentário “Rota dos Escravos” traça um panorama do comércio de escravos na Angola colonial e revela que depois da abolição do tráfico, este se manteve camuflado até meados do século XX, explorando os “contratados” africanos para trabalho forçado em colônias portuguesas.
Com imagens gravadas em diferentes locais de Angola, como Cuanza Norte (Massangano), Cabinda (Lândana), Benguela-Catumbela (Praia Bebé) e Lobito (Egípto Praia), Rota dos Escravos retrata um período terrível da história de Angola, Portugal e demais colônias Portuguesas na África.
A exploração da mão de obra escrava pela Coroa Portuguesa ocorre com a chegada do navegador Diogo Cão e colonos ao reino do Congo. Com eles, chegaram os missionários, que construíram a primeira igreja cristã, em 1491.
A evangelização abre caminho para subjugar o poder local e permite o comércio de seres humanos. Na maioria dos casos, os africanos eram aprisionados em guerras feitas por chefes tribais, reis ou sobas africanos, para serem vendidos aos traficantes de Portugal e de outras nações europeias em troca de armas de fogo, tecidos, espelhos, utensílios de vidro, de ferro, tabaco e aguardente, entre outros.
Classificação indicativa: 18 anos.
“No Paraíso das Solteironas”
Sábado, 21 de abril, às 16h
Caboclo acostumado à vida do interior não poderia imaginar que, ao tentar a sorte na cidade grande, seria objeto do desejo de uma turma de solteironas. O personagem de Mazzaropi ainda se envolve em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.
Classificação Indicativa: livre.
Postar um comentário
Deixe seu comentário