Uma Pistola para Djeca”
Sábado, 28 de abril, às 16h
Amácio Mazzaropi interpreta Gumercindo, homem pobre e honesto que tem sua filha seduzida pelo filho do fazendeiro. A garota fica grávida e o bebê vira motivo de chacotas por não ter pai.
O patrão acaba expulsando o trabalhador de suas terras e Gumercindo se une a fazendeiros vizinhos para o ajuste de contas. Agora, a justiça deve ser feita. Só será preciso que algum louco dê “Uma Pistola para Djeca.”
Classificação Indicativa: Livre.
“O Puritano da Rua Augusta”
Sábado, 28 de abril, às 23h30
Punduroso (Amácio Mazzaropi) é um pai de família extremamente conservador. Ele deixa os filhos loucos com sua mania de manter a moral e os bons costumes sempre em primeiro lugar.
Após sofrer um ataque do coração, tudo muda. Punduroso passa a se comportar como um jovem outra vez: muda o cabelo, as roupas e até o gosto pela música.
Classificação Indicativa: Livre.
“12 Cadeiras” (parte 1)
Sábado, 28 de abril, às 3h
Ex-aristocrata procura uma fortuna em diamantes escondidos pela sogra, antes de morrer, no forro de uma cadeira. Seu braço direito é o eloquente e ardiloso Ostap Bender, um vigarista típico dos anos 1920 que entrou para sempre no folclore russo.
O filme é uma adaptação do romance "As Doze Cadeiras", de Ilya Ilf e Evgueny Petrov. A história recebeu muitas adaptações cinematográficas. No Brasil foram exibidas apenas três: a de Mel Brooks, que levou o nome de "Banzé na Rússia", em 1970, a de Richard Wallace ("Está no Papo", 1945) e a versão da Atlântida, de 1957, com Oscarito.
Entre 1921 e 1928, com a economia arrasada após o fim da Guerra Civil, a União Soviética adotou a Nova Política Econômica (NEP), definida por Lenin como um recuo tático caracterizado pelo estímulo à pequena propriedade privada no comércio varejista, indústria e agricultura.
A introdução de práticas capitalistas, naquele momento, estimulava a produção de mercadorias, mas trazia em sua esteira a desigualdade.
“12 Cadeiras” (parte 2)- Inédito.
Segunda-feira, 30 de abril, às 23h45
Ex-aristocrata procura uma fortuna em diamantes escondidos pela sogra, antes de morrer, no forro de uma cadeira. Seu braço direito é o eloquente e ardiloso Ostap Bender, um vigarista típico dos anos 1920 que entrou para sempre no folclore russo.
O filme é uma adaptação do romance "As Doze Cadeiras", de Ilya Ilf e Evgueny Petrov.
“3 Efes”
Terça-feira, 1o de maio, às 23h45
“3 Efes" é uma comédia dramática que aborda as dificuldades – afetivas, financeiras e culturais – enfrentadas por um grupo de personagens que circula em torno de Sissi (Cris Kessler), uma jovem universitária que sustenta, a duras penas, o pai viúvo e o irmão pequeno.
Nessa situação de dificuldade, Sissi recorre aos conselhos de sua tia, Martina, uma dona de casa entediada que, em meio a uma crise no seu casamento com o publicitário Rogério (Leonardo Machado), fica irresistivelmente atraída por William (Paulo Rodrigues), um catador de papel.
Rogério também está em apuros: sua última campanha publicitária deu errado, e agora ele precisa dar um jeito de salvar seu emprego – de qualquer jeito. Assim, sob todas essas pressões do cotidiano, os personagens acabam tomando importantes decisões que vão mudar muita coisa entre eles – e também provocar algumas situações inusitadas.
“3 Efes" constrói uma história com personagens de uma grande cidade brasileira, Porto Alegre, vivendo dilemas éticos comuns a muitas pessoas de qualquer canto do mundo: até onde se pode ir para manter um emprego ameaçado, sustentar uma família na fronteira da fome, ou dar vazão a desejos que a sociedade condena?
Dirigido por Carlos Gerbase, o drama “3 Efes” conquistou o prêmio de Melhor filme no 2º Festival de Cinema da Floresta, no Mato Grosso.
Classificação Indicativa: 16 anos
“O Corintiano”
Quarta-feira, 2 de maio, às 23h45
Em “O Corintiano”, Mazzaropi é '‘seu’' Manuel, um barbeiro fanático pelo Corinthians. Ele é capaz das maiores loucuras para torcer pelo seu time do coração, como andar com um burro preto e branco, bater boca com torcedores de times rivais, fazer promessas malucas, orações, sofrer e xingar na arquibancada.
Classificação Indicativa: Livre.
“Tchiloli – Identidade de um Povo”
Quinta-feira, 3 de maio, às 23h45
O documentário “Tchiloli – Identidade de um Povo” regista um espetáculo teatral e musical do séc. XVI.
Trata-se de um longo espetáculo de mais de quatro horas, baseado num crime cometido pelo Príncipe herdeiro da coroa do Imperador francês Carlos Magno. O enredo desenvolve-se em torno de um dilema em que o criminoso nega o crime, enquanto o Rei é forçado a decretar pena de morte contra o próprio filho.
São Tomé e Príncipe, que já foi colônia portuguesa, é constituído por um mosaico de culturas resultantes da miscigenação entre europeus, asiáticos e africanos. Tchiloli se apresenta como expoente máximo dessa miscigenação, exibido geralmente ao ar livre.
O ritmo compassado e cadenciado de danças dos figurantes traduz o estilo de vida do povo. Na alternância entre danças e discursos, animada por uma orquestra tradicional, a peça se transformou na representação da própria história do país, fazendo analogias com as realidades culturais das ilhas de S. Tomé e Príncipe.
Classificação: 18 anos.
“Uma Lulik”
Quinta-feira, 3 de maio, à 0h40
Na tradição timorense, a Uma Lulik (Casa Sagrada) é o centro, o cordão umbilical entre passado e presente. Para os vivos, é uma reserva segura de memória e sabedoria antiga. Para os mortos, é o local onde o tempo não passa.
O documentário “Uma Lulik” (Casa Sagrada) remonta ao universo dos antepassados, presenças inquestionáveis, sentidas, palpáveis em cada objeto nascido da terra e da memória coletiva.
Após a destruição de grande parte das Casas Sagradas durante 24 anos de ocupação indonésia, a reconstrução da identidade nacional passa pelas aldeias e pelas montanhas, onde o sagrado, pouco a pouco, volta ao seu lugar, à sua casa.
Classificação: 18 anos.
“O Grande Xerife”
Sábado, 5 de maio, às 16h.
Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.
O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.
Livre
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