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Para compensar a não aquisição dos direitos de transmissão da Copa do Mundo, a ser realizada na Rússia, a ESPN apostará em debates e bom-humor para dar uma opção de “segunda tela” ao telespectador. Foi o que falou João Palomino, vice-presidente de jornalismo e produção da ESPN Brasil, em entrevista ao UOL Esporte, por Brunno Carvalho.
“A gente vai usar a força dos nossos debates e do nosso jornalismo para procurar estar dentro da Copa do Mundo. A gente pode não ter direito, mas o cara que acompanha tem direito à informação, ao debate, acesso à análise. Formamos um time que tem gabarito para isso, acreditamos muito em nossa equipe”, afirmou.
A emissora enviará pouco mais de 10 profissionais para a Rússia. Do Brasil irão o repórter Mendel Bydlowski e comentarista Gustavo Hofman. Esse último acompanhará o Brasil junto com João Castelo Branco, correspondente em Londres. Natalie Gedra, que também trabalha na Inglaterra para o canal, será outra enviada especial à Rússia.
“No Brasil, teremos uma ‘sala de guerra’ onde nossos comentaristas analisarão o que estiver acontecendo, junto com os talentos trazendo informações da Rússia enquanto a bola estiver rolando”, explicou Palomino.
“Quando a bola não estiver mais rolando, nosso objetivo será convencer o telespectador pelo argumento, profundidade e bom-humor. Temos certeza que vamos conseguir fazer uma cobertura instigante e atraente. Uma cobertura profunda”.
Para o Mundial, a ESPN dividiu seus comentaristas em setoristas de seleções. Ao todo, serão 10 equipes analisadas, com apenas Gustavo Hofman, responsável por acompanhar o Brasil, trabalhando direto da Rússia. Os demais são: Alemanha (Gerd Wenzel), Argentina (Mauro Cezar Pereira), Bélgica (Mário Marra), Espanha (Paulo Calçade), França (Stéphane Darmani), Inglaterra (Rafael Oliveira), México (André Kfouri), Portugal (Leonardo Bertozzi), Uruguai (Gian Oddi).
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