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O público AB basicamente é o que mais tem poder aquisitivo no Brasil e não tem medo de consumir o que quer. 32% do público que assistiu Fórmula 1 em 2017 era desta demográfica, o que também ajuda a explicar a alta demanda de anunciantes.
A Globo conseguiu, somente com cotas de patrocínio, mais de R$ 500 milhões. Apenas grandes marcas como o banco Santander não abrem mão de ter seus investimentos de mídia cessados na principal categoria do automobilismo.
Dentro da Globo, o alto número de percentual de público AB da Fórmula 1 é bastante celebrado, porque atualmente este é o público mais complicado de se conseguir espaço na TV aberta, com internet e outras plataformas, como o Netflix.
Esse público de alto poder aquisitivo faz a Globo ter barganha também para negociar melhores contratos de patrocínio, ano a ano. Atualmente, estar sem um piloto brasileiro é apenas um detalhe. A Fórmula 1, mesmo não tendo um gigante Ibope, é um excelente negócio.
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