A partir de quarta-feira, 14 de março, às 23h10, o Discovery dá sequência ao registro dos bastidores das operações de segurança e inteligência que garantem o funcionamento do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com a estreia da segunda temporada de AEROPORTO - ÁREA RESTRITA BRASIL.
Ao longo de três meses e meio de filmagens, as câmeras da série captaram o que acontece nas chamadas áreas restritas do aeroporto – internacionalmente identificado com a sigla GRU –, locais acessados apenas por funcionários a cargo de funções que afetam a segurança nacional.
Em 12 novos episódios, sendo dois exibidos em sequência, a série acompanha as investigações e controle dos agentes que atuam no aeroporto, entre membros da Polícia Federal e da Força Aérea Brasileira, enquanto documenta as atividades dos núcleos responsáveis pela vigilância alfandegária e pelo combate ao crime.
Cerca de 300 mil pessoas circulam diariamente por aqueles corredores e portões de embarque. A maioria delas nem desconfia de toda a logística de segurança necessária para lidar com as numerosas ocorrências que podem acontecer ali: desde dinheiro não declarado a tráfico de drogas e contrabando de animais selvagens. Cabe aos agentes coibir as atividades ilícitas, evitando que esse mercado ilegal ganhe às ruas do país.
Um dos principais locais de entrada de pessoas e bens no Brasil, o aeroporto conta com esquemas complexos de vigilância, fiscalização e monitoramento de passageiros e cargas que são desvendados pela produção. As lentes da série estão onde os passageiros comuns não podem ir. O resultado é o registro da ação no ato, com imagens de blitzes, abordagens de passageiros em atividade suspeita, apreensão de entorpecentes e bens transportados clandestinamente.
No primeiro episódio, a receita federal realiza uma vistoria surpresa para averiguar as cargas que deixam o aeroporto em caminhões. Os fiscais buscam carregamentos clandestinos, que não foram declarados às autoridades alfandegárias – até os motores são inspecionados em busca de cargas contrabandeadas.
Ainda na estreia da nova temporada, um agente da Polícia Federal trabalha à paisana no saguão do aeroporto, observando passageiros que possam servir ao tráfico internacional de drogas, levantando informações sobre eles e agindo rapidamente em caso de confirmação das suspeitas.
Membros do 4º ETA – Quarto Esquadrão de Transporte Aéreo, formado por militares da Força Aérea Brasileira –, também têm sede no Aeroporto de Guarulhos e são destacados para uma missão de transporte de órgãos vitais: eles devem levar o cirurgião cardiovascular até o local de extração de um coração que será transplantado em outro paciente. Depois da primeira etapa, eles também são responsáveis por entregar o órgão do doador no local da cirurgia de implante no receptor. A corrida é contra o relógio: o prazo entre a retirada do coração do doador até que se complete o transplante é de apenas quatro horas.
Uma operação de fiscalização de bagagens com cães farejadores em um voo com destino ao Marrocos mobiliza os agentes da Receita e da Polícia federais – o trajeto São Paulo – África é utilizado por traficantes como rota alternativa para fornecimento de drogas na Europa. As suspeitas parecem se confirmar quando uma mala é aberta pelos agentes da Receita; o passageiro é retirado da aeronave e levado à Polícia.
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