Rios como Nilo, Okavango e Zambeze se entrelaçam ao desenvolvimento da civilização e da vida selvagem |
Eles cortam a terra levando água corrente e vida aos povos e animais: fator decisivo no desenvolvimento da civilização e das espécies, os rios da África são poderosos, majestosos e cada um deles guarda histórias ancestrais em seu leito.
A partir de quarta-feira, 28 de março, às 22h20, o Animal Planet desbrava o continente africanos através de suas águas fluviais com a estreia de ÁFRICA SELVAGEM: RIOS (Africa River Wild). A série destaca seis rios e, em cada episódio de uma hora, aborda um deles – onde e como nasce, como a sua correnteza ganha força, as mudanças sazonais, de que maneira ele afeta a paisagem e quais as suas relações com pessoas e animais.
A série apresenta o rio que desaparece por sete meses e ressurge com fúria, capta águas torrentes que fluem para o deserto e a correnteza que forma uma das maiores quedas d'água do mundo. Em uma jornada por diversos países, as lentes se aproximam das espécies emblemáticas da região e conta como as águas correntes participam do ecossistema que as une a esses rios.
Hipopótamos, leões, crocodilos, elefantes e antílopes são algumas das espécies flagradas pela série na passagem por essas águas, cujos leitos e margens abrigam as mais numerosas e diversas populações de animais selvagens da África: Limpopo, Nilo, Sand, Okavango, Luangwa, o Zambeze e suas Cataratas de Vitória.
O primeiro episódio explora o Luangwa, na Zâmbia. Todos os anos, o rio passa por pujança no verão, quando as chuvas o agigantam. Mas, na longa estação da seca, o Luangwa quase desaparece completamente. Seu trajeto é detectável apenas por marcas lamacentas e rastros de morte – a seca deixa as espécies locais em apuros, determinando o início de uma batalha voraz pela sobrevivência.
Junto com as tempestades do verão o ciclo se repete, surge uma torrente brutal que traz o rio de volta em questão de horas. A cheia repentina surpreende as espécies terrestres com uma correnteza violenta que carrega tudo que se interpõe. Junto com ela, crocodilos famintos aproveitam a fragilidade das presas ilhadas.
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