GloboNews tem programação especial de Carnaval.


A GloboNews entra no ritmo do Carnaval com uma programação especial para os dias de folia. Como nos últimos quatro anos, o canal fará a maior cobertura da festa de rua, tendo como base a CasaBloco, localizada no Centro do Rio de Janeiro.
De lá, repórteres e apresentadores farão entradas e transmissões ao vivo, além de mostrar encontros entre blocos cariocas e de outras cidades, em eventos gratuitos ao ar livre.

No sábado, dia 10, às 13h05, o 'Via Brasil'conta como surgiram as tradicionais rodas de samba no Rio de Janeiro, com depoimentos de personalidades como Zeca Pagodinho, Dudu Nobre, Moacyr Luz e o grupo Fundo de Quintal. O programa também mostra fatos curiosos da festa em outras partes do país. Recife tem um jeito divertido de receber os visitantes: coloca personagens fantasiados para divulgar as atrações turísticas e criar uma rua dos artistas. Em Juiz de Fora, Minas Gerais, os foliões apostam em maquiagens coloridas e acessórios. E em Manaus, Amazonas, uma banda homenageia um prédio histórico da cidade e entra na campanha pela restauração do lugar.

Mas tem gente que prefere ir contramão da folia. No programa que vai ao ar no domingo, dia 10, às 18h30, Fernando Gabeira visita mosteiros e conventos que oferecem retiros espirituais em Salvador, uma das cidades brasileiras mais dedicadas ao Carnaval. Gabeira fica hospedado em um hotel-convento perto do Pelourinho, e conversa com os dirigentes religiosos do mosteiro de São Bento e com freis e freiras de outras igrejas. Também visita terreiros de candomblé e umbanda e constata o clima de confraternização entre as diversas religiões na cidade.

Ainda no domingo, às 20h30, o 'GloboNews Especial' é dedicado às oportunidades de negócios no Carnaval. Em época de crise econômica, muita gente usa a criatividade para ganhar dinheiro durante e além da época de folia. O programa entrevista Fernanda Doria, que vende rabos de dinossauro e caudas de sereia durante o ano; e Tatiana Baumworcel, que mostra que purpurina também pode ser usada fora dos blocos e da avenida. Já o fundador do Bangalafumenga conta como o bloco carioca conseguiu expandir os trabalhos para São Paulo e outras cidades brasileiras


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