A Vivo estreia a campanha “#Repense2018” e encerra o ano de 2017 convidando o público a refletir sobre diferentes possibilidades e a viver menos os padrões e conceitos pré-estabelecidos. Seguindo o posicionamento “Viva Menos do Mesmo”, o filme, criado pela agência Y&R, aborda assuntos em pauta na sociedade contemporânea, propondo que as pessoas reavaliem suas opiniões a respeito de temas como a capacidade das pessoas com deficiência, ditadura da beleza , a questão dos refugiados e movimentos culturais como grafite e funk.
Com veiculação nacional em TV aberta e internet , o filme, que estreia nesta quarta (20), sugere olhares positivos para temas sensíveis na sociedade e nas redes sociais. A construção criativa se baseia em campos de busca na internet, emolduradas por cenas de diferentes pessoas reais vivendo um momento das suas vidas. Na cena com a refugiada síria Razan Suliman, por exemplo, a busca faz transições de “No meu país você é negada” para “Você quis dizer: Acolhida. Feliz. Bem-vinda”. Ao final, entra a assinatura “#Repense2018”.
Assista o filme completo abaixo:
“Durante o ano de 2017, trabalhamos o conceito Viva Menos do Mesmo, que contribuiu para a construção do nosso posicionamento de forma mais opinativa, abordando temas atuais e relevantes para as pessoas. Assim, a Vivo assume um papel de protagonista para discutir questões que vão além de serviços de conexão e de tecnologia. Acreditamos que uma marca contemporânea deve acompanhar e participar das conversas e discussões que ocorrem na sociedade - essa é a forma de se tornar uma marca relevante e se inserir na vida das pessoas”, explica a diretora de Imagem e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.
De acordo com Rafael Pitanguy, VP de Criação da Y&R, para definir os temas, a agência analisou os assuntos mais debatidos nas redes sociais, que se tornaram um termômetro das opiniões da sociedade. “As marcas não podem ficar à margem das discussões sociais. Este é o propósito do novo filme da Vivo que, muito mais do que conectar pessoas, quer intensificar o diálogo com elas, expressando sua opinião sobre temas relevantes para todos nós”, acrescenta Pitanguy.
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