Confira os filmes da TV Brasil entre 11 a 19 de novembro.
Sábado, 11 de novembro, às 16h
Em “O Corintiano”, Mazzaropi é '‘seu’' Manuel, um barbeiro fanático pelo Corinthians. Ele é capaz das maiores loucuras para torcer pelo seu time do coração, como andar com um burro preto e branco, bater boca com torcedores de times rivais, fazer promessas malucas, orações, sofrer e xingar na arquibancada.
Sábado, 11 de novembro, às 23h
“O Jeca e a Freira”
Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Amácio Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.
Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.
Sábado, 11 de novembro, à 0h30.
“Vassa”
Em 1913, na casa da família Zheleznov, as crianças são ensinadas desde cedo a dizer “isso é meu: meu navio, minha casa, minha fábrica.” Os membros dessa família se beneficiam com o dinheiro gerado pelo trabalho de outros. E o gastam com jogatina e futilidades. Eles passam o tempo praticando adultérios inconsequentes e espionando uns aos outros. Ao mesmo tempo em que rezam, envolvem-se com esquemas escusos em nome de Deus.
A poderosa e astuta matriarca Vassa Zheleznova faria qualquer coisa para proteger a reputação da família. Até mesmo induzir o próprio marido ao suicídio...
Sábado, 11 de novembro, às 2h45.
“A Mãe”
“A Mãe” retrata a dura realidade da Rússia pré-revolução. O filme narra a transformação de Pelageya Nilovna, uma camponesa submissa, escrava de seus medos e da brutalidade doméstica. Ela se torna uma mulher engajada na luta dos trabalhadores e, pouco a pouco, ocupa o lugar de seu filho, Pavel, encarcerado pela polícia.
Segunda-feira, 13 de novembro, às 23h.
“Venecia”
Violeta, Mónica e Mayelín trabalham em um salão de beleza. No dia em que recebem o pagamento, decidem sair e comprar vestidos, sem imaginar que estão começando uma viagem inesperada até as profundezas da noite de Havana, Cuba.
Ao amanhecer, elas estão exaustas e sem dinheiro. Mas a noitada das amigas foi o sonho que queriam ver materializado.
Segunda-feira, 13 de novembro, à 0h30.
“O Universo de Karin Lambrecht”
“O Universo de Karin Lambrecht” revê o processo criativo e a obra da pintora, desenhista, gravadora e escultora brasileira. No filme, as páginas que vão sendo escritas e a montagem de um trabalho em processo conduzem o espectador pelos temas, reflexões e poética da produção artística de Karin Lambrecht.
Quarta-feira, 15 de novembro, às 23h.
“Militares da Democracia”
Eles lutaram pela Constituição, pela democracia e contra o golpe de 1964, mas a sociedade brasileira pouco ou nada sabe a respeito dos oficiais que, até hoje, ainda buscam justiça e reconhecimento na história do país.
O documentário “Militares da Democracia” resgata, através de depoimentos e registros de arquivos, as memórias repudiadas, sufocadas e despercebidas dos militares perseguidos, cassados, torturados e mortos, por defenderem a ordem constitucional e uma sociedade livre e democrática.
O cineasta Silvio Tendler mescla fatos documentais e ficcionais sobre o período da ditadura militar no país. A narrativa destaca a participação dos militares que lutaram pela democracia, mas que ainda não são conhecidos pelas novas gerações.
Com produção de Ana Rosa Tendler e locução de Eduardo Tornaghi, o filme retoma o percurso de vários grupos de militares que, muito antes do golpe de 1964, já vinham se organizando por novos direitos, melhores condições de trabalho e na defesa de uma sociedade melhor.
Quinta-feira, 16 de novembro, às 23h30.
“Meu Corpo é Político”
O documentário “Meu corpo é político” aborda o cotidiano de quatro militantes LGBT que vivem na periferia de São Paulo. A partir da intimidade e do contexto social dos personagens, o documentário levanta questões contemporâneas sobre a população trans e suas disputas políticas.
Sexta-feira, 17 de novembro, à 0h30.
“El Velador”
Martín é o zelador do cemitério “Jardins de Humaya”, em Culiacán, Sinaloa, um dos estados com maior narcoviolência no México. Dia e noite, Martín viaja pela área, observando os mausoléus extravagantes dos narcotraficantes e centenas de jazigos comuns que não param de se encher.
A saturação midiática com histórias e imagens terríveis tornou difícil para o espectador entender a realidade do tráfico de drogas, agora banalizado. Ao evitar essas imagens, o documentário nos convida a observar e questionar a maneira pela qual percebemos a violência.
Sexta-feira, 17 de novembro, às 2h
“Meu Corpo é Político”
O documentário “Meu corpo é político” aborda o cotidiano de quatro militantes LGBT que vivem na periferia de São Paulo. A partir da intimidade e do contexto social dos personagens, o documentário levanta questões contemporâneas sobre a população trans e suas disputas políticas.
Sábado, 18 de novembro, às 16h.
“Betão Ronca Ferro”
foto:divulgação (TV BRASIL) |
Em Betão Ronca Ferro, o comediante Amácio Mazzaropi presta uma justa homenagem aos artistas mambembes e à sua própria sua origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar os picadeiros Brasil afora. Um dos pontos altos do filme é retratar Mazzaropi fazendo seu show no circo, acompanhado de um sanfoneiro, como sempre.
No filme, a filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.
“Betão Ronca Ferro” – o título faz alusão à telenovela “Beto Rockfeller”, um fenômeno de então – retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona.
Sábado, 18 de novembro, às 23h.
“No Paraíso das Solteironas”
Aquele caboclo acostumado à vida do interior não poderia imaginar que, ao tentar a sorte na cidade grande, seria alvo dos olhares de desejo de uma turma de solteironas.
No filme, o personagem de Mazzaropi ainda se envolve em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.
Reprise. 95 min. Ano: 1969. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Átila Iório, Carlos Garcia, Elizabeth Hartman. Classificação Indicativa: livre
Sábado, 18 de novembro, à 1h.
“Boris Godunov”
Adaptação da peça de teatro homônima, de Alexander Pushkin, “Boris Godunov” se passa na Rússia e na Polônia no começo do séc. XVII. O épico é inspirado na história do Czar Boris Godunov, que reinou a Rússia entre 1598 e 1605.
Após a morte do Czar Fedor Ivanovich – filho de Ivan, o Terrível – Boris Godunov toma o trono, graças a intrigas palacianas, alianças e ao casamento arranjado entre sua irmã, Irina, com Tsarevich Feodor. Godunov ganha imenso poder e influência na corte. Mas, súbito, há um novo aspirante ao trono: um homem que alega ser Dmitri, o filho mais novo de Ivan, o Terrível. Os autos oficiais davam conta que Dmitri havia morrido em Uglich, em 1591.
Esse suposto Dmitri aparece na Polônia e, com o apoio do Príncipe Vishnevetzky, Sandomierz Mniszech e sua filha, a bela Marina, retorna à Rússia.
Embora a Igreja e Vasily Shuiski – que haviam investigado as circunstâncias da morte de Dmitri – neguem a autenticidade desse príncipe, ele cresce em popularidade e começa a se tornar uma ameaça real ao Czar Boris. Quem é ele, realmente? Um aventureiro ousado? Um príncipe? Ou um fantasma que apareceu para vingar um crime há muito esquecido?
Domingo, 19 de novembro, às 0h30
“Orfeu”
Dirigido por Cacá Diegues, o filme “Orfeu” é uma adaptação da peça teatral do poeta Vinícius de Moraes, que se inspirou no mito grego de Orfeu e Eurídice. A história, ambientada em uma favela do Rio de Janeiro na época do Carnaval, narra o amor impossível de Orfeu, um compositor de escola de samba, e a jovem e bela Eurídice.
Na recontagem do mito grego de Orfeu e Eurídice, Orfeu é um músico popular de uma escola de samba. Na favela onde mora, apaixona-se por Eurídice, e seus destinos e vidas se entrelaçam no Carnaval.
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