O documento pede a adoção de medida preventiva (enquanto durarem as investigações) a fim de que se ''suspenda negociações/contratos firmados entre a Rede Globo e as entidades Fifa e Conmebol para que demais concorrentes possam participar do processo de concorrência''. Para justificar o pedido, os representantes dos partidos afirmam que a não suspensão dos contratos para a transmissão das Copas de 2026 e 2030, além de edições da Libertadores e da Copa SulAmericana, poderá causar efeitos irreversíveis, prejudicando outras empresas interessadas nos direitos dessas competições.
O departamento de comunicação da Globo afirma que a empresa não foi notificada sobre a representação. ''Não podemos comentar sobre o que não fomos notificados ou oficialmente informados. Mas aproveitamos para reafirmar o que já dissemos: o Grupo Globo não pratica e nem tolera qualquer tipo de propina e está sempre à disposição das autoridades'', afirma o comunicado.
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