''Eu não sou palmeirense, todo mundo sabe que já declarei meu time, mas tenho uma ligação muito afetiva com o Palmeiras, porque quando comecei em 1974, na Rádio Gazeta (em São Paulo), meu diretor de esportes era o saudoso e querido Milton Primo Pierini Peruzzi, o Milton Peruzzi, palestrino de corpo e alma, muito ligado ao Palmeiras e ele me ajudou muito. Cheguei como comentarista, nós tínhamos lá comentaristas do naipe de Roberto Petri, de Dalmo Pessoa, de Barbosa Filho, gente do maior peso, e o garotão chegando lá com 23 anos e o Peruzzi me ajudou muito'', relembrou.
''E nesse dia eu fui de carona com o Peruzzi, e o Brandão pediu licença na cozinha do hotel lá em Cádiz e disse assim: 'quem faz o peixe hoje sou eu, quem vai fazer a comida sou eu'. E quem é que ia falar não para o seu Oswaldo Brandão? E a partir daí, fiquei amigo deles e de muita gente lá da muita antiga, Nicola Racioppi (dirigente da época) e tanta gente lá do tempo de trás do Palmeiras e por isso essa ligação, apesar de nunca ter sido palmeirense'', finalizou a história.
''Há dois anos atrás, em 2014, o Palmeiras esteve pendurado pra cair para a segunda divisão. Vinha da segunda divisão e esteve pendurado pra cair. Em 2015, foi campeão da Copa do Brasil com o Marcelo (Oliveira). Vinha de quase cair em 2014 para ser campeão da Copa do Brasil em 2015 e para ser brilhantemente campeão (brasileiro) em 2016. Gestão'', elogiou o trabalho do clube na era Paulo Nobre.
Fonte:http://www.esporteemidia.com/2016/11/no-bem-amigos-galvao-bueno-admite.html
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