O sistema de propulsão elétrica será um dos principais diferenciadores no mercado de satélites. Por isso, a SES, uma das principais operadoras de satélites do mundo, aposta na implementação dessa tecnologia para garantir a melhora do desempenho e eficiência de seus satélites no espaço. A propulsão elétrica, por ser um combustível mais eficiente, resulta na economia de cerca de 40% no investimento do lançamento do foguete para a chegada à orbita geoestacionária.
"Com o sistema elétrico, consegue-se um impulso no satélite no espaço de quatro a oito vezes maior do que com jatos químicos, utilizando a mesma quantidade de combustível", destaca Carlos Vieira, Vice-Presidente de Engenharia de Sistemas e Desenvolvimento Espacial da SES. “Desta maneira, um satélite com propulsão elétrica não precisa carregar tanto combustível quanto um de propulsão química, e pode usar esta margem para embarcar uma carga útil maior, ou alternativamente pode ser lançado por foguetes menores e mais baratos”, complementa.
De acordo com Vieira, em um mercado como o de serviços por satélites, é vital que as empresas busquem constantemente meios para manter a competitividade. “A SES foi pioneira no uso de propulsão elétrica em satélites comerciais, com o primeiro satélite a embarcar esta tecnologia lançado em 1998. Entretanto, na época, a propulsão elétrica era utilizada somente para manter o satélite em sua posição operacional enquanto hoje a tecnologia é também utilizada para complementar o desempenho do foguete e colocar o satélite em sua posição orbital final”, finaliza o executivo.
Tecnologia na prática
Em 2017, a SES irá lançar o SES-14, que estará localizado em uma posição orbital brasileira e utilizará a tecnologia de propulsão elétrica para o lançamento. Além disso, recentemente, a empresa anunciou a assinatura de contratos com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a OHB Systems para a próxima fase do Electra, programa lançado em 2013 para o desenvolvimento de uma nova geração de satélites totalmente elétricos.
"Com o sistema elétrico, consegue-se um impulso no satélite no espaço de quatro a oito vezes maior do que com jatos químicos, utilizando a mesma quantidade de combustível", destaca Carlos Vieira, Vice-Presidente de Engenharia de Sistemas e Desenvolvimento Espacial da SES. “Desta maneira, um satélite com propulsão elétrica não precisa carregar tanto combustível quanto um de propulsão química, e pode usar esta margem para embarcar uma carga útil maior, ou alternativamente pode ser lançado por foguetes menores e mais baratos”, complementa.
De acordo com Vieira, em um mercado como o de serviços por satélites, é vital que as empresas busquem constantemente meios para manter a competitividade. “A SES foi pioneira no uso de propulsão elétrica em satélites comerciais, com o primeiro satélite a embarcar esta tecnologia lançado em 1998. Entretanto, na época, a propulsão elétrica era utilizada somente para manter o satélite em sua posição operacional enquanto hoje a tecnologia é também utilizada para complementar o desempenho do foguete e colocar o satélite em sua posição orbital final”, finaliza o executivo.
Tecnologia na prática
Em 2017, a SES irá lançar o SES-14, que estará localizado em uma posição orbital brasileira e utilizará a tecnologia de propulsão elétrica para o lançamento. Além disso, recentemente, a empresa anunciou a assinatura de contratos com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a OHB Systems para a próxima fase do Electra, programa lançado em 2013 para o desenvolvimento de uma nova geração de satélites totalmente elétricos.
Leia mais: http://www.vcfaz.tv/artigo.php?t=234354#ixzz493KuO6ct
Postar um comentário
Deixe seu comentário