"Profissão Repórter" invade a indústria pornô.


No "Profissão Repórter" desta quarta-feira (04), aborda a indústria pornô, onde 30% de todo o conteúdo acessado na internet é pornográfico e a venda de produtos eróticos movimenta quase um R$ 1 bilhão por ano só no Brasil.

No programa, a repórter Mayara Teixeira visita o “set” onde 500 strippers se exibem para os clientes via webcam, ao vivo. Os interessados pelos serviços do site pagam uma quantia por minuto para ficar observando as moças. Uma delas trocou o emprego de caixa de supermercado para passar 12 horas trancada em um quarto fazendo exibições eróticas. Com esta atividade, chega a faturar cerca de R$ 15 mil por mês.

Caco Barcellos mostra que esse mercado também é favorável para os homens. Ele acompanhou o dia a dia do stripper Titanic, que há dez anos faz apresentações em boates e eventos exclusivos para mulheres. Em algumas ocasiões, Titanic se apresenta em casas noturnas com a própria mulher.

Outro casal que também trabalha junto, mas de uma maneira diferente, é João e Lídia. Evangélicos, eles surpreenderam a todos quando resolveram montar uma sex shop. O repórter Erik Von Poser conta como os dois se especializaram em vender produtos eróticos para esse público tão específico.

"Profissão Repórter" vai ao ar às quartas-feiras, depois do futebol na Globo


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