As classes C, D e E, que sustentaram o crescimento da TV paga nos últimos três anos e que, agora, por conta da retração econômica estão se desligando do serviço, seguem sendo um alvo prioritário da Sky, empresa que foi comprada pela AT&T, para dar sustentabilidade ao negócio no país. A grande aposta para não perder esse segmento é replicar o modelo de serviço pré-pago, com uma forte adesão de revendas - cerca de 80 mil novos terminais físicos, nove vezes o valor atual.
“O pré-pago não é um serviço novo na Sky, como o será para muitas operadoras que estão desenhando seus modelos agora. Nós o temos desde 2008 e foi ele que nos aproximou das classes C, D e E", lembra o diretor de pré-pago da Sky, Alfredo Cesar de Souza, em entrevista ao portal Convergência Digital. Segundo ele, o momento do segmento de TV paga - com adições negativas em agosto - pode ser revertido com estratégias adequadas à realidade da economia nacional.
“Nosso plano é recuperar o cliente que saiu da base, mas, principalmente, é conquistar novos assinantes. Queremos que ao final 50% dos novos clientes venham desse modelo de oferta", reforça Alfredo Cesar de Souza. Segundo ele, a ideia é simplificar ao máximo o modelo de recarga. "Ela será feita em banca de jornal, em lotérica, em bares, postos de combustíveis, como acontece com o pré-pago do celular. Os planos são simples, de 15 dias, 30 dias e assim por diante, com preços a partir de R$ 29,90", acrescenta o executivo.
O momento é delicado, mas o consumidor num primeiro momento deve cortar restaurantes, saídas à rua, para economizar dinheiro. A TV paga, com programas diferentes e filmes, pode ser uma alternativa para o entretenimento. "Assistir a TV é um programa que o brasileiro gosta e se houver programação interessante e facilidade de acesso, o brasileiro vai manter o seu hábito", completa o executivo da Sky.
Em agosto, segundo a Anatel, o país fechou com 19,58 milhões de acessos de TV por Assinatura. No oitavo mês deste ano, o serviço estava presente em 29,53% dos domicílios brasileiros. As três principais operadoras de DTH, América Móvil, Sky e Oi apresentaram adição negativa, com uma perda média, de 70 mil acessos ativos.
Fonte:Covergência Digital
“O pré-pago não é um serviço novo na Sky, como o será para muitas operadoras que estão desenhando seus modelos agora. Nós o temos desde 2008 e foi ele que nos aproximou das classes C, D e E", lembra o diretor de pré-pago da Sky, Alfredo Cesar de Souza, em entrevista ao portal Convergência Digital. Segundo ele, o momento do segmento de TV paga - com adições negativas em agosto - pode ser revertido com estratégias adequadas à realidade da economia nacional.
“Nosso plano é recuperar o cliente que saiu da base, mas, principalmente, é conquistar novos assinantes. Queremos que ao final 50% dos novos clientes venham desse modelo de oferta", reforça Alfredo Cesar de Souza. Segundo ele, a ideia é simplificar ao máximo o modelo de recarga. "Ela será feita em banca de jornal, em lotérica, em bares, postos de combustíveis, como acontece com o pré-pago do celular. Os planos são simples, de 15 dias, 30 dias e assim por diante, com preços a partir de R$ 29,90", acrescenta o executivo.
O momento é delicado, mas o consumidor num primeiro momento deve cortar restaurantes, saídas à rua, para economizar dinheiro. A TV paga, com programas diferentes e filmes, pode ser uma alternativa para o entretenimento. "Assistir a TV é um programa que o brasileiro gosta e se houver programação interessante e facilidade de acesso, o brasileiro vai manter o seu hábito", completa o executivo da Sky.
Em agosto, segundo a Anatel, o país fechou com 19,58 milhões de acessos de TV por Assinatura. No oitavo mês deste ano, o serviço estava presente em 29,53% dos domicílios brasileiros. As três principais operadoras de DTH, América Móvil, Sky e Oi apresentaram adição negativa, com uma perda média, de 70 mil acessos ativos.
Fonte:Covergência Digital
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