Richard Asquith, CEO global do grupo britânicoKantar Média Audiências, que comprou a atual empresa que realiza pesquisas por aqui, diz “não ver espaço para mais um instituto do gênero no Brasil”. O diagnóstico acontece em meio à chegada do alemãoGfK ao país.
A marca, que tem como clientes Record, Band, SBT e RedeTV!, promete números de audiência até setembro deste ano – é a terceira previsão desde a contratação do serviço. A Globo, por enquanto, não aderiu ao negócio e apenas assiste a fixação da gigante em solo brasileiro.
Para Asquith, manter dois sistemas pode confundir as TVs e os anunciantes, já que sempre há diferença nos resultados. O diretor-geral do canal da família Marinho, Carlos Henrique Schroder, acredita que assim como na pesquisa de intenção de votos, a diferença entre os levantamentos dos dois institutos deve ser mínima.
As informações são da colunista Cristina Padiglione, do jornal “O Estado de S.Paulo”.
Fonte:Rd1
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